Estacionamento abusivo: O que deve saber
Outra forma de poupar emissões de CO₂: perder menos tempo à procura de estacionamento

Empresas perdem 98 dias de trabalho por ano com a falta de estacionamento

By on 27 Abril, 2023

A falta de lugares de estacionamento, sobretudo nas grandes cidades, não é apenas um problema para o tráfego e a saúde mental dos condutores, vai muito mais além e tem impacto nas empresas e nos seus funcionários.

É óbvio que muita gente adequa a sua vida ao que sabe ter pela frente e ajusta a forma como atua tendo em conta o tempo que sabe poder perder, mas ainda assim a maioria das pessoas nesse particular são sempre mais otimistas do que o contrário.

De acordo com os dados da aplicação de estacionamento da EasyPark, uma empresa com 50 funcionários perde, por ano, 98 horas laborais pelo tempo que passam os seus trabalhadores a circular pelas ruas à procura de estacionamento.

A este, haverá que lhe juntar o tempo dedicado a procurar um parquímetro e a gerir todos os gastos relacionados, como sejam tickets de estacionamento em zonas reguladas, ou recibos de faturação de estacionamentos cobertos.

É verdade que existem várias soluções tecnológicas que permitem minimizar estes inconvenientes. A aplicação da EasyPark é um exemplo, há outras, em que não é necessário ao condutor deslocar-se a um parquímetro para gerir o estacionamento, já que se pode iniciar, prolongar e parar (na maioria das cidades) o tempo através do seu próprio telemóvel, ou diretamente no computador de bordo do seu automóvel.

“Todos estes problemas reduzir-se-iam se as empresas utilizassem a tecnologia existente”, afirma Jennifer Amador Tavares de Sousa Diretora para Portugal do EasyPark Group. Ao utilizar uma aplicação como a EasyPark, podem gerir todos os gastos digitalmente e num mesmo lugar. Apenas se emite uma fatura mensal na qual se detalham os estacionamentos de cada funcionário. “Todos ganhamos: os trabalhadores poupam tempo tanto a conduzir como a gerir os seus recibos, as empresas têm um maior controlo sobre os seus gastos e as cidades vêem reduzido o número de carros que circulam pelas suas ruas, o que se reflete na sua qualidade de vida.”, resume Jennifer Sousa.

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