Combustão, híbridos, elétricos, hidrogénio, e-fuels, etc: qual é o caminho? A resposta que é difícil de dar…
Hidrogénio: É ou não o combustível do futuro?

Maioria dos americanos ainda torce o nariz aos elétricos. E os portugueses? (Sondagem)

By on 27 Abril, 2023

Se está a pensar comprar carro, é uma questão que certamente pesa muito na sua decisão: devo comprar elétrico ou a combustão. Claro que a resposta a essa pergunta depende de vários fatores e todos eles devem ser pesados de forma ponderada. Apesar do mercado americano ter as suas particularidades próprias, ainda parece pouco virado para os elétricos.

Numa sondagem recente realizada pelo The Associated Press-NORC Center for Public Affairs Research e o Instituto de Política Energética da Universidade de Chicago, 19% dos adultos nos EUA estão “muito” ou “extremamente” suscetíveis de comprar um VE para o seu próximo veículo e 22% dizem ser “algo provável”. Entretanto, cerca de 47% dos inquiridos afirmaram que não é provável que comprem elétricos.

Os inquiridos citaram uma série de fatores que os tornam resistentes à compra de um VE. Cerca de 60% citaram o elevado custo como uma razão principal que os impede de fazer a troca, enquanto outros 23% o citaram como uma razão menor. Metade dos inquiridos acrescentou que a existência de poucas estações de carregamento é a razão principal para evitar um VE, 41% citaram a tecnologia das baterias como uma grande preocupação, 40% disseram preferir um veículo com motor a combustão e 38% disseram que longos tempos de carregamento eram uma razão principal para evitar um VE.

55% dos adultos com menos de 30 anos dizem ter pelo menos “alguma probabilidade” de obter um VE da próxima vez, enquanto 49% dos adultos com 30 a 44 anos têm probabilidade de fazer o mesmo. Em comparação, apenas 31% dos consumidores com 45 ou mais anos têm alguma probabilidade de comprar um VE da próxima vez.

E no nosso país? Como estará a tendência? O que pensam os consumidores sobre a possibilidade de comprar o VE? Nesta sondagem, queremos sentir o pulso aos consumidores portugueses: