Relatório de Sinistralidade Rodoviária: mais multas, condutores ‘exageraram’ menos 14,4%
Mais de meio milhão e 6 meses: multas aumentaram 19,7% face a 2022

Foi multado no estrangeiro? Não conte ‘safar-se’…

By on 7 Março, 2024

Com os portugueses a viajar cada vez mais para países estrangeiros, quer com o seu carro ou com carro alugado, não pense que hoje em dia é fácil ‘safar-se’ de quaisquer tipo de multas, porque há muito uma normativa impulsionada pela União Europeia permite que todos os países da UE partilhem os seus dados para, através da matrícula, localizar o condutor ou proprietário do veículo com o qual se cometeu uma infração e comunicar, por escrito, a sanção. Provavelmente, até pode demorar mais a chegar uma multa em Portugal do que outra que tenha tido origem num país estrangeiro.

As infrações mais comuns estão relacionadas com o excesso de velocidade, utilizar a faixa errada, passar um semáforo vermelho ou não colocar o cinto de segurança. “Também são muito comuns as sanções por estacionar em lugares não definidos ou por não pagar a tarifa correspondente nas zonas de estacionamento regulado”, diz Jennifer Amador Tavares de Sousa Diretora para Portugal do EasyPark Group. A maioria dessas sanções estão provocadas pelo “desconhecimento das normas de circulação de cada país”, explica, “pelo que utilizar aplicações com cobertura internacional ajuda os condutores a evitar surpresas desagradáveis durante as férias.”

A Comissão Europeia oferece aos condutores dos estados membros uma app gratuita que recolhe as principais normas de segurança rodoviária. Ainda assim, a app de estacionamento EasyPark permite aos seus utilizadores gerir os seus estacionamentos em mais de 2200 cidades na Europa, o que inclui iniciar, prolongar ou parar o tempo de estacionamento e pagar através do telemóvel no seu próprio idioma, sem ser necessário realizar atualizações, já que é a própria aplicação que se adapta à normativa de cada cidade.

“Usar este tipo de aplicações é um claro exemplo de como a tecnologia se coloca ao serviço dos condutores para lhes facilitar a condução e melhorar, em consequência, a mobilidade e o tráfego nas grandes cidades”, afirma Jennifer Amador Tavares de Sousa.

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