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Renault retoma a liderança voltando a ser a marca mais vendida em outubro

By on 3 Novembro, 2022

A Renault voltou ao topo do pódio das vendas mensais no nosso mercado, seguida da Mercedes-Benz e da Peugeot, que continua destacadíssima nos valores acumulados.

Depois de fechadas as contas totais referentes às matrículas de automóveis ligeiros de passageiros e compiladas as tabelas que nos são fornecidas pela ACAP, a Renault volta a ocupar o topo da tabela de preferências no que diz respeito aos automóveis ligeiros de passageiros. No total, a marca francesa, viu matriculados mais de 1250 novos automóveis, seguida da Mercedes-Benz, com 1113 matrículas e da Peugeot, com 1044. Nos valores acumulados desde o início do ano, é a marca do leão que se mantém no topo com 13.762 automóveis novos, ainda que isso represente um pequeno decréscimo de 2,8% face ao ano anterior.

Uma das marcas que continua em ascensão é a Dacia, que, este mês, fica na quarta posição da tabela e a apenas a sete unidades da fasquia dos mil automóveis matriculados, o que representa uma quota de mercado nesta categoria próxima dos 8% e uma subida de quase 150 pontos percentuais face ao anterior. Em termos de subida, no entanto, há que destacar marcas como a DS Automobiles (116,7%), a Fiat (162.2%), ou a Cupra (223,3%). No total, foram matriculados 12.560 novos automóveis ligeiros de passageiros em Portugal, representando uma subida de quase vinte pontos percentuais face ao mesmo mês do ano passado. E nos valores acumulados desde o início do ano, o final do mês de outubro também a assistiu a um valor positivo de 2,6%.

Se todos os automóveis ligeiros de passageiros forem separados pelo tipo de energia utilizada, vemos que o gasóleo já se encontra abaixo dos 20%, mas que as energias alternativas já representam mais de 40% do mercado. E destes 40%, mais de dez já são referentes a automóveis totalmente elétricos. Nas energias alternativas, no entanto, a solução mais procurada continua a estar a cargo do sistema híbrido (HEV), com uma percentagem de 16,2% do mercado.

Se não nos restringirmos aos automóveis ligeiros de passageiros e adotarmos uma visão global do nosso mercado, ainda continuamos a encontrar um sinal negativo quando comparamos os valores deste ano com os do ano passado. Mas agora, e nas vendas acumuladas desde janeiro, este é apenas de -0,2%. Claro que ainda nos encontramos muito afastados dos valores registados em 2019, num período pré-pandemia, em que as tabelas de vendas estavam 33,7% mais povoadas, mas, pelo menos, há agora um pequeno sinal de retoma que poderemos encarar também com espírito mais positivo.

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