Dacia Sandero CVT 90Cv – Ensaio Teste

By on 10 Julho, 2023

O Dacia Sandero é um dos símbolos da marca romena. O pequeno citadino destacou-se no relançamento da marca promovido pelo Grupo Renault, mostrando de forma perfeita a filosofia da marca: permitir que pessoas possam comprar carros a um preço mais acessível. A revolução visual operada recentemente, com novas linhas e com a nova assinatura da marca, com novo logótipo, tornam o Sandero num modelo mais apelativo e começa a deixar de lado a imagem do “patinho feio” barato.

Mas tal como na restante gama, não se trata apenas de uma revolução visual. É um upgrade geral na qualidade do material e na lista de equipamentos. É certo que o Sandero não vai apelar a todo o público e quem quiser soluções mais refinadas terá de ir bater a outra porta. Mas para quem quer um carro simples, sem compromissos a preços muito competitivos, a Dacia é claramente a primeira opção a ter em conta.

Ensaiamos recentemente o Stepway, que se revelou uma agradável surpresa, pelo que não esperávamos menos do Sandero, que cumpriu com as expetativas de forma irrepreensível. Nesta ensaio, testamos o Sandero com caixa automática CVT, o modelo mais caro da gama Sandero.


Mais:

Relação qualidade / Preço
Novo visual mais apelativo

Menos:

Nada que o preço não possa justificar

Exterior

7/10

O Sandero Stepway tornou-se na versão mais vendida da gama Sandero (mais de 60% dos Sanderos vendidos são Stepway), e a estética exterior pode ser um dos motivos. O Sandero não é tão apelativo visualmente quanto o Stepway, que possui um ar mais “cool” e irreverente. Este Sandero, apesar das mudanças feitas para esta nova geração, que tornaram o carro muito mais interessante, apresenta um visual mais modesto em relação ao “irmão” Stepway. Mas as novas linhas do Sandero, associadas à nova assinatura da marca fazem desta nova versão a mais agradável à vista. Temos as óticas com a assinatura assumida pela Dacia e o novo logótipo dão mais vida ao modelo e a traseira está agora muito melhor do que era antes. O Sandero fica um furo abaixo do Stepway ao nível do aspeto exterior, mas está vários furos acima da sua versão anterior, que era o que se desejava.

Interior

7/10

O interior do Sandero  é igual ao que encontramos no Stepway.  Esta nova geração conta com um habitáculo agradável à vista, menos ao toque, com muitas superfícies de plástico. Mas os plásticos são minimamente agradáveis e, acima de tudo, robustos. Parte do tablier está revestido com tecido que dá mais cor ao interior. A habitabilidade é boa, com o espaço ao nível das pernas dos passageiros traseiros a ser mais que suficiente. Para melhorar a posição de condução, o condutor pode agora ajustar o banco em altura e o volante em altura e em profundidade, contando também com um apoio de braço individual ou central. Os bancos são relativamente confortáveis e as viagens longas não assustam. Atrás, há espaço para três adultos, e não há a sensação de claustrofobia. O banco traseiro é rebatível 1/3-2/3. No Sandero, o porta-bagagens tem uma capacidade de 299L. Além disso, pode ser destrancado, à distância, através de um botão na chave ou no cartão mãos livres (opção desta versão). Em resumo, a sensação dentro do carro é agradável, mesmo com muito plástico à vista, com espaço, conforto aceitável e uma qualidade de construção boa e que aparenta aguentar o teste do tempo. A bagageira é generosa, e o banco traseiro não fica a perder com isso.

Equipamento

8/10

A versão ensaiada, a Expression, apresenta uma lista de equipamentos muito interessante, igual à que encontramos na versão Stepway. O volante Soft Feel, a câmara de marcha-atrás, o ar condicionado automático, o sensor de luminosidade e chuva, o elevador de vidro do condutor com função impulsional e antientalamento, os elevadores elétricos de vidros traseiros, o volante regulável em altura e em profundidade, as tomadas de 12V à frente e atrás e o Media NAV. Um sistema multimédia compatível com Apple Carplay™ e Android Auto™, que integra a navegação, rádio DAB, replicação de smartphone por Wi-Fi, ligação Bluetooth®, 6 altifalantes (4 altifalantes + 2 tweeters), ecrã tátil de 8”, um ecrã de computador de bordo, comandos do regulador e do limitador de velocidade no volante e ativação automática dos faróis.  Estão disponíveis em opção, um novo sistema de ar condicionado automático com indicação digital, cartão mãos livres com botão para abertura à distância da bagageira, travão de estacionamento elétrico, câmara de marcha-atrás, sistema de ajuda ao estacionamento dianteiro e traseiro e ativação automática dos limpa-vidros. Temos ainda o limitador de velocidade e do controlo de tração da última geração, o regulador de velocidade com comandos ao volante, o sistema de travagem ativa de emergência, o sensor de ângulo morto, sistema de ajuda ao estacionamento e sistema de ajuda ao arranque em subida, opções que estavam todas disponíveis na versão que ensaiamos. Em suma, esta versão está muito bem equipada e, apesar da simplicidade ser ponto-chave nos Dacia, apresenta alguns “gadgets” úteis e sistemas de segurança que não receia muito a concorrência.

Consumos

7/10

Os consumos foram algo surpreendentes nesta versão. Tendo testado o motor de 110cv de caixa manual, conseguimos consumos a rondar os 6.5L/100km, um valor que poderia facilmente ser reduzido. Neste ensaio, apesar de mais curto do que com o Stepway, os consumos rondam os 7L/100km, um pouco mais do que esperávamos para este ensaio, numa utilização mista.

Ao Volante

8/10

O Sandero é um carro agradável de conduzir, com um pisar que não fica a dever muito a outros do mesmo segmento. Não é tão refinado em relação à concorrência, mas apresenta uma suspensão que não é muito dura e por isso absorve bem as irregularidades do asfalto. A direção, para viagens ditas normais, cumpre na íntegra. A ritmos um pouco mais elevados e em traçados mais sinuosos, torna-se um pouco mais vaga. No que diz respeito ao controlo das várias funcionalidades do carro, os botões de “cruise control” e de limitador de velocidade são fáceis de usar, toda a informação é apresentada de forma simples e poucos cliques garantem o acesso aos dados que queremos do computador de bordo. O controlo do sistema media, é feito pelo já habitual controlo instalado na coluna de direção. A visibilidade é boa, a posição de condução também e no geral, a experiência é muito boa, olhando aos valores de aquisição. A Caixa CVT trabalha com suavidade e apenas quando colocamos o acelerador a fundo é que notamos algum atraso na resposta. As hesitações da caixa são menores.

Motor

7/10

O motor ensaiado foi o três cilindros TCe 1.0 de 90Cv. As prestações do motor são mais que suficientes para o que é pedido ao Sandero, com a caixa CVT a não comprometer sobremaneira as prestações.

Balanço Final

8/10

À imagem do seu “irmão” Stepway e do resto dos modelos da Dacia, o Sandero cumpre na íntegra tudo o promete. Tal como na restante gama da marca romena, tendo em conta o preço que se paga, temos um nível de equipamento muito interessante, uma qualidade de construção boa e uma sensação de condução que apesar de não ser entusiasmante é agradável o suficiente. A versão que ensaiamos é a topo de gama, com a caixa CVT que se revelou refinada o suficiente para enfrentar o dia a dia sem contratempos. Para quem procura uma caixa automática, o Sandero CVT é uma opção completa a um preço muito competitivo. 

Concorrentes

Ford Fiesta  – Desde 18 mil euros

Renault Clio  – Desde 20 417 €

Seat ibiza  – Desde 19.412 €

Skoda Fabia  – Desde  20.401€

Kia Rio  – Desde 17.450€

Citroen C3 – 16 070 €

Ficha Técnica

Motor: TCe 90cv

Cilindrada: 999 cm3

Binário Máximo: 142 Nm

Versão: Expression

Combustível: Gasolina 95/98

Caixa de Velocidades: Caixa CVT

 

Interiores: 

Estofos em tecido Expression

Cor: Cinzento Urban

Jantes: Flexwheel 15”

 

Opções:

 

Pack Safety

o Sistema de ajuda ao estacionamento dianteiro e traseiro

o Câmara de marcha-atrás

o Alerta de ângulo morto

 

Pack Hands-Free

o Banco do condutor regulável em altura

o Travão de estacionamento assistido

o Cartão mãos-livres

o Consola central semi-elevada c/apoio de braço e local de arrumação

 

Equipamento de Série:

 

Segurança:

o Deteção da pressão dos pneus

o Airbags laterais, airbag central dianteiro, cortinas

o Chamada de emergência E-Call

o Assistência à travagem de emergência

o ESP + Sistema de ajuda ao arranque em subida (HSA)

 

Condução

o Sensores de chuva e de luminosidade

o Quadro de instrumentos TFT 3,5″

o Volante em couro

o Volante regulável em altura e profundidade

o Regulador e limitador de velocidade

o Indicador de mudança de relação de caixa

 

Iluminação

o Luzes diurnas em LED

o Faróis de nevoeiro

o Iluminação na bagageira

o Iluminação de teto

 

Climatização

o Ar condicionado

 

Conforto

o Elevadores elétricos dos vidros traseiros

o Elevadores elétricos dos vidros dianteiros com função de impulso do lado do condutor

o Sistema Multimédia Media Nav com ecrã de 8″

o Compatível com Android Auto™ e/ou Apple CarPlay™

o 2 entradas USB nos lugares dianteiros

o Banco traseiro rebatível 1/3-2/3

 

Detalhes Técnicos

 

Consumos e Emissões

o Consumo em WLTP ciclo combinado: 5.7

o CO2 em WLTP ciclo combinado: 129

 

Performances

o Velocidade máxima (Km/h): 169

o Aceleração 0-100 Km/h (s): 13.4

 

Travagem

o Travagem traseira: Tambores

o Travagem dianteira: Discos Ventilados

 

Pneus

o Referência: 185/65 R15

 

Dimensões

o Comprimento total (mm): 4088

o Largura exterior (mm): 2007

o Altura ao solo (mm): 162

o Volume mínimo da bagageira (dm3): 328

o Volume máximo da bagageira (dm3): 1108

o Reservatório de Combustível (L): 50

 

PREÇO DE VENDA DESTA VIATURA: 18 950,00€

 

Nota: O Sandero TCe 90 está disponível a partir de 15.100€ na versão Expression, a versão ensaiada, Expression CVT, está disponível a partir de 16.400€. 

Mais/Menos


Mais

Relação qualidade / Preço
Novo visual mais apelativo

Menos

Nada que o preço não possa justificar

Exterior
Interior
Equipamento
Consumos
Ao volante
Concorrentes
Motor
Balanço final
Ficha técnica

Exterior

O Sandero Stepway tornou-se na versão mais vendida da gama Sandero (mais de 60% dos Sanderos vendidos são Stepway), e a estética exterior pode ser um dos motivos. O Sandero não é tão apelativo visualmente quanto o Stepway, que possui um ar mais “cool” e irreverente. Este Sandero, apesar das mudanças feitas para esta nova geração, que tornaram o carro muito mais interessante, apresenta um visual mais modesto em relação ao “irmão” Stepway. Mas as novas linhas do Sandero, associadas à nova assinatura da marca fazem desta nova versão a mais agradável à vista. Temos as óticas com a assinatura assumida pela Dacia e o novo logótipo dão mais vida ao modelo e a traseira está agora muito melhor do que era antes. O Sandero fica um furo abaixo do Stepway ao nível do aspeto exterior, mas está vários furos acima da sua versão anterior, que era o que se desejava.

Interior

O interior do Sandero  é igual ao que encontramos no Stepway.  Esta nova geração conta com um habitáculo agradável à vista, menos ao toque, com muitas superfícies de plástico. Mas os plásticos são minimamente agradáveis e, acima de tudo, robustos. Parte do tablier está revestido com tecido que dá mais cor ao interior. A habitabilidade é boa, com o espaço ao nível das pernas dos passageiros traseiros a ser mais que suficiente. Para melhorar a posição de condução, o condutor pode agora ajustar o banco em altura e o volante em altura e em profundidade, contando também com um apoio de braço individual ou central. Os bancos são relativamente confortáveis e as viagens longas não assustam. Atrás, há espaço para três adultos, e não há a sensação de claustrofobia. O banco traseiro é rebatível 1/3-2/3. No Sandero, o porta-bagagens tem uma capacidade de 299L. Além disso, pode ser destrancado, à distância, através de um botão na chave ou no cartão mãos livres (opção desta versão). Em resumo, a sensação dentro do carro é agradável, mesmo com muito plástico à vista, com espaço, conforto aceitável e uma qualidade de construção boa e que aparenta aguentar o teste do tempo. A bagageira é generosa, e o banco traseiro não fica a perder com isso.

Equipamento

A versão ensaiada, a Expression, apresenta uma lista de equipamentos muito interessante, igual à que encontramos na versão Stepway. O volante Soft Feel, a câmara de marcha-atrás, o ar condicionado automático, o sensor de luminosidade e chuva, o elevador de vidro do condutor com função impulsional e antientalamento, os elevadores elétricos de vidros traseiros, o volante regulável em altura e em profundidade, as tomadas de 12V à frente e atrás e o Media NAV. Um sistema multimédia compatível com Apple Carplay™ e Android Auto™, que integra a navegação, rádio DAB, replicação de smartphone por Wi-Fi, ligação Bluetooth®, 6 altifalantes (4 altifalantes + 2 tweeters), ecrã tátil de 8”, um ecrã de computador de bordo, comandos do regulador e do limitador de velocidade no volante e ativação automática dos faróis.  Estão disponíveis em opção, um novo sistema de ar condicionado automático com indicação digital, cartão mãos livres com botão para abertura à distância da bagageira, travão de estacionamento elétrico, câmara de marcha-atrás, sistema de ajuda ao estacionamento dianteiro e traseiro e ativação automática dos limpa-vidros. Temos ainda o limitador de velocidade e do controlo de tração da última geração, o regulador de velocidade com comandos ao volante, o sistema de travagem ativa de emergência, o sensor de ângulo morto, sistema de ajuda ao estacionamento e sistema de ajuda ao arranque em subida, opções que estavam todas disponíveis na versão que ensaiamos. Em suma, esta versão está muito bem equipada e, apesar da simplicidade ser ponto-chave nos Dacia, apresenta alguns “gadgets” úteis e sistemas de segurança que não receia muito a concorrência.

Consumos

Os consumos foram algo surpreendentes nesta versão. Tendo testado o motor de 110cv de caixa manual, conseguimos consumos a rondar os 6.5L/100km, um valor que poderia facilmente ser reduzido. Neste ensaio, apesar de mais curto do que com o Stepway, os consumos rondam os 7L/100km, um pouco mais do que esperávamos para este ensaio, numa utilização mista.

Ao volante

O Sandero é um carro agradável de conduzir, com um pisar que não fica a dever muito a outros do mesmo segmento. Não é tão refinado em relação à concorrência, mas apresenta uma suspensão que não é muito dura e por isso absorve bem as irregularidades do asfalto. A direção, para viagens ditas normais, cumpre na íntegra. A ritmos um pouco mais elevados e em traçados mais sinuosos, torna-se um pouco mais vaga. No que diz respeito ao controlo das várias funcionalidades do carro, os botões de “cruise control” e de limitador de velocidade são fáceis de usar, toda a informação é apresentada de forma simples e poucos cliques garantem o acesso aos dados que queremos do computador de bordo. O controlo do sistema media, é feito pelo já habitual controlo instalado na coluna de direção. A visibilidade é boa, a posição de condução também e no geral, a experiência é muito boa, olhando aos valores de aquisição. A Caixa CVT trabalha com suavidade e apenas quando colocamos o acelerador a fundo é que notamos algum atraso na resposta. As hesitações da caixa são menores.

Concorrentes

Ford Fiesta  – Desde 18 mil euros

Renault Clio  – Desde 20 417 €

Seat ibiza  – Desde 19.412 €

Skoda Fabia  – Desde  20.401€

Kia Rio  – Desde 17.450€

Citroen C3 – 16 070 €

Motor

O motor ensaiado foi o três cilindros TCe 1.0 de 90Cv. As prestações do motor são mais que suficientes para o que é pedido ao Sandero, com a caixa CVT a não comprometer sobremaneira as prestações.

Balanço final

À imagem do seu “irmão” Stepway e do resto dos modelos da Dacia, o Sandero cumpre na íntegra tudo o promete. Tal como na restante gama da marca romena, tendo em conta o preço que se paga, temos um nível de equipamento muito interessante, uma qualidade de construção boa e uma sensação de condução que apesar de não ser entusiasmante é agradável o suficiente. A versão que ensaiamos é a topo de gama, com a caixa CVT que se revelou refinada o suficiente para enfrentar o dia a dia sem contratempos. Para quem procura uma caixa automática, o Sandero CVT é uma opção completa a um preço muito competitivo. 

Mais

Relação qualidade / Preço
Novo visual mais apelativo

Menos

Nada que o preço não possa justificar

Ficha técnica

Motor: TCe 90cv

Cilindrada: 999 cm3

Binário Máximo: 142 Nm

Versão: Expression

Combustível: Gasolina 95/98

Caixa de Velocidades: Caixa CVT

 

Interiores: 

Estofos em tecido Expression

Cor: Cinzento Urban

Jantes: Flexwheel 15”

 

Opções:

 

Pack Safety

o Sistema de ajuda ao estacionamento dianteiro e traseiro

o Câmara de marcha-atrás

o Alerta de ângulo morto

 

Pack Hands-Free

o Banco do condutor regulável em altura

o Travão de estacionamento assistido

o Cartão mãos-livres

o Consola central semi-elevada c/apoio de braço e local de arrumação

 

Equipamento de Série:

 

Segurança:

o Deteção da pressão dos pneus

o Airbags laterais, airbag central dianteiro, cortinas

o Chamada de emergência E-Call

o Assistência à travagem de emergência

o ESP + Sistema de ajuda ao arranque em subida (HSA)

 

Condução

o Sensores de chuva e de luminosidade

o Quadro de instrumentos TFT 3,5″

o Volante em couro

o Volante regulável em altura e profundidade

o Regulador e limitador de velocidade

o Indicador de mudança de relação de caixa

 

Iluminação

o Luzes diurnas em LED

o Faróis de nevoeiro

o Iluminação na bagageira

o Iluminação de teto

 

Climatização

o Ar condicionado

 

Conforto

o Elevadores elétricos dos vidros traseiros

o Elevadores elétricos dos vidros dianteiros com função de impulso do lado do condutor

o Sistema Multimédia Media Nav com ecrã de 8″

o Compatível com Android Auto™ e/ou Apple CarPlay™

o 2 entradas USB nos lugares dianteiros

o Banco traseiro rebatível 1/3-2/3

 

Detalhes Técnicos

 

Consumos e Emissões

o Consumo em WLTP ciclo combinado: 5.7

o CO2 em WLTP ciclo combinado: 129

 

Performances

o Velocidade máxima (Km/h): 169

o Aceleração 0-100 Km/h (s): 13.4

 

Travagem

o Travagem traseira: Tambores

o Travagem dianteira: Discos Ventilados

 

Pneus

o Referência: 185/65 R15

 

Dimensões

o Comprimento total (mm): 4088

o Largura exterior (mm): 2007

o Altura ao solo (mm): 162

o Volume mínimo da bagageira (dm3): 328

o Volume máximo da bagageira (dm3): 1108

o Reservatório de Combustível (L): 50

 

PREÇO DE VENDA DESTA VIATURA: 18 950,00€

 

Nota: O Sandero TCe 90 está disponível a partir de 15.100€ na versão Expression, a versão ensaiada, Expression CVT, está disponível a partir de 16.400€.